ciclocidade

Planejamento 2016 – Ata da 1ª Etapa

Ata – 1ª Reunião – Planejamento Ciclocidade 2016

Data: 23 de janeiro de 2016.
Local: Contraponto – Rua Medeiros de Albuquerque, 55.

Programação

Apresentação de ações previstas – 15 min

Divisão em grupos para ações estratégicas do ano – 30 min

Debate geral das ações – 45 min

Intervalo – 15 min

Divisão em grupos para estrutura de funcionamento / GTs – 30 min

Debate geral da estrutura /GTs – 45 min

Encaminhamentos – 15 min

 

Informes: Bicicultura, a data de realização, de 26 a 29 de maio de 2016. Reunião de planejamento e ogranização desse encontro acontece em 28/01, no OGangorra, 19h. Tipo de financiamento atual da Ciclocidade: recurso do Itaú para 12 meses que é utilizado para 14 meses, em média, tendo em vista o prazo do contrato.

 

Projetos e Cronogramas Previstos
1. Campanha Bike Faz Bem ao Comércio / janeiro a março
– Plataforma online (parceria com BikeIt)
– novos vídeos
2. Tratamento de dados de Ciclomobilidade / fevereiro-abril
3. Eleições de diretoria da Ciclocidade + assembleia / março
4. Fórum Mundial da Bicicleta 2016 (representação) / março-abril
5. Vision Zero / abril-julho
Vídeos, intervenção e debate (ligado ao Bicicultura)
6. BICICULTURA /fevereiro a junho, com realização em JUNHO
7. Mini edital de apoio a iniciativas de articulação local / junho-julho
8. Bicicleta nas Eleições / agosto- outubro
Carta de compromisso, debate e saídas
9. Pesquisa inédita / lançamento em setembro
10. Formação de Ciclomobilidade (1 turma) / outubro- novembro
11. Mão na Roda / ano todo
– edição dirigida a mulheres (eventualmente outros grupos não homens cis)
– possibilidade de novo local
12. Ciclodebate 1 edição (tema e data a definir)

 

Contexto

  • Conclusão dos 400 km / Qualidade e abrangência.
  • Funcionamento da Câmara Temática da Bicicleta.
  • Apresentação do Plano de Mobilidade pela prefeitura.
  • Políticas do governo do Estado / Frente Parlamentar em funcionamento.
  • Incerteza em relação aos corredores.
  • Indefinição de prazos de pontes e viadutos.
  • Obras vinculadas às Operações Urbanas.

 

Apresentação de Ações Estratégicas e Perspectivas para GT’s

Proposições A
1. Grupos de Trabalho
1.1 GT Articulação
– edital de grupos locais também para outras cidades; promover articulações com púbico e privado, buscar outras associações e grupos de ciclistas, promover ações comuns com esses diversos grupos em toda São Paulo; colocar outros municípios em tudo; articular, convocar e incluir outros atores no processo de política de mobilidade da Ciclocidade: caminhantes, grupos de pedal, projetos em praças e parques que lidam com bicicleta, conselho gestor, automóvel clube e moto clube.
1.2 GT Comércio
– ampliar para negócios de bicicletas; empresas grandes com bicicletários na campanha do comércio.
1.3 GT Câmara Temática/Executivo
– unir para único GT Relações Institucionais (executivo e legislativo) que contemple as relações governamentais; une tudo que é atuação junto ao governo, incluindo operações urbanas: acompanhamento do legislativo municipal, estadual, CMTT, legislações; expansão da carta compromisso para outros municípios da grande são paulo; criar GT Operações Urbanas.
1.4 GT Comunicação
– ausência de pessoas para lidar com a tecnologia, portanto, faz-se necessário convocar mais colaboradores para o grupo com capacidade para colaborar com tecnologias site, sistema de associados e mídias sociais; ampliar a atuação para formar grupos de colaboradores para atuar no Bicicultura, Vision Zero e eleições municipais; utilizar das fichas de associados para identificar perfis, ou seja, no sistema de associados.
1.5 GT Ônibus, taxis e bicicletas
– buscar parceria do Uber.

2. Projetos e Ações

  • Ciclocidade: realizar a festa de 7 anos da ciclocidade.
  • Bicicultura vai ser a ação principal deste ano com grande potencial de dar gás em ações e pautar eleições de várias cidades
  • Pesquisas: sistematização de dados para gerar ações midiáticas. Buscar agência Ipsos de pesquisas eleitorais: uma forma de aproximação para melhorar as perguntas de pesquisas relacionadas a bicicleta.
  • Ações midiáticas: promover campanhas, ações de publicização com dados de pesquisas que tratem de políticas públicas; acompanhamentos das obras em andamento e/ou paralisadas; sobre relação comércio, negócios e bicicletas; promover a Mão na Roda; e para tratar das eleições e comprometer programas de governos com a mobilidade urbana.
  • Ciclodebate: realizar e lançar conteúdos nas mídias sociais.
  • Vision Zero: promover conteúdos sobre o tema ao longo do ano.

Proposições B
1. Grupos de Trabalho
1.1 GT Associação
– GT está desarticulado, considera-se dividir as tarefas atribuídas a este GT com outros e extingui-lo; deixar fichas na Mão na Roda para colaboradores.
1.2 GT Comércio
– Selo para o comércio no final do ano, bondes para colar adesivos e ampliar/estruturar o esforço individual, oferecer adesivos e manual do bike faz bem ao comércio para uma pessoa colar adesivos por onde passa. Bike It / Perfil + Selo; convocar demais colaboradores para esforço individual de colaborar com o trabalho coletivo; refazer tutorial; descentralização do material de distribuição; estabelecer parcerias com outras associações.

2. Projetos e Ações

  • Formações de ciclomobilidade: menores para ações locais, miniformação. poderia até cobrar. 2 dias interno e um terceiro em ação de rua indicada; relacionar com mini editais.
  • Mão Na Roda: maior presença da diretoria. Buscar educador e pedagogo, não necessariamente monitor, para colaborar no processo de aprendizagem, objetivo central da oficina. Ajuda de um pedagogo para fazer entender o ponto principal: você é um educador e tem responsabilidade em relação ao projeto e às pessoas. Cultura de responsabilidade, não de hierarquia. O voluntário precisa de didática para ensinar, muitas vezes não sabe como. Realizar formação complementar além da mecânica; destinar um espaço maior no site para Mão na Roda; realizar pesquisa de pefil do usuário da Mão na Roda; estabelecer integração dos integrantes Mão na Roda e as atividades da Ciclocidade; formação para “monitores”, sem estabelecer status hierárquico; rodas de conversa; mural mais comunicação; presença da diretoria na Mão na Roda e reunião; pesquisa inédita: do GT Gênero, a saber; blocos de pesquisa de perfil – gênero, intermodalidade etc.

Proposições C
1. Grupos de Trabalho
1.1 GT Articulação
– Antes de lançar o edital, promover um esforço de mapeamento das iniciativas locais e pessoas envolvidas com bicicletas; não fechar, inicialmente, no edital.
1.2 GT Comércio
– Campanha Bike Faz Bem ao Comércio: levar videos para outros locais (eventos) e Prefietura Municipal e São Paulo para locais públicos. TV do Metrô; ACSP – divulgar vídeos e o material gráfico; Feira do Empreendedor/Sebrae: videos e ação e panfletagem da cartilha; passar os videos antes de filmes nos cinemas do Itaú; usar percurso para novas edições dos vídeos (mais curtas, por exemplo).
1.3 GT Bicicleta nas eleições
– Criar este GT para tratar das eleições municipais e articular grupos estratégicos para pautar junto ao programa de governos dos candidatos a política de mobilidade. Grupos articulados em cada programa de governo; usar material do ITDP e outros para subsidiar debates com candidatos e programas de governos; questionário para atuais vereadores; pautar mídia, estabelecer perguntas, questões estratégicas; hotsite para candidatos ao legislativo; reforçar plano de mobilidade – PlanMob; agenda de rua: constranger os candiadatos na rua; ter perguntas chaves para esses momentos.

2. Projetos e Ações

  • Formações de ciclomobilidade: propõe-se para 2016: uma formação obrigatória para voluntários da Mão na Roda (condutas, ciclomobilidade, conceitos, história, contexto da cidade e do movimento de bicicleta); e uma formação para mais pessoas no segundo semestre.
  •  Mão Na Roda: remunerar atividade itinerante; mudar forma de comunicação interna e externamente; para voluntariado, discutir e encontrar forma de envolvimento nas atividades da Ciclocidade; Ciclodebate: estabelecer parceria com IES; aproveitar a vinda de palestrantes, pessoas da bicicleta que já estejam na cidade, divulgar entre associados para ficarem atentos a essas presenças, para realizar ciclodebate.
  • Dados ciclomobilidade: estabelecer convênio com a FGV; contagens de ciclistas têm que ser destacados, publicizados com varios artigos; priorizar dados brutos; destacar tópico e quem realizou, abrir resumo executivo de cada uma das pesquisas com dados voltados para o nosso foco.
  • Eleições 2016 – Diretoria: destacar nas divulgações a data da assembleia. como um aviso; no estabelecimento da comissão eleitoral estipular prazo suficiente para novos associados poderem votar e se candidatarem.
  • FMB 5: levar tudo o que a Ciclocidade tem de materiais, pesquisas; estabelecer relacionamento com o poder público e outras organizações; discutir a possibilidade de trazer o FMB 6 para São Paulo, pensando na estrateégia de pressionar e mostrar para a nova gestão municipal a força da sociedade e da mobilidade por bicicleta.
  • Vision Zero: criar força total dentro da programação do Bicicultura para difundir o tema e constituir uma rede em torno de como ampliar a campanha.
  • Bicicultura: dar o tom das estratégias eleitorais.
  • Pesquisa inédita: relacionar a pesquisa ao Vision Zero; tirar do Bicicultura o escopo da pesquisa, lançar no mês da mobilidade e ainda apresentar calendário eleitoral.

3. Formas de organização para Ciclocidade e o trabalho comum e colaborativo
– GT’s, forma mais ampla e possivel de realizar o trabalho, e acerto no estatuto para conselho consultivo/diretivo na Ciclocidade.
– GT Captação deve ser ampliado para uma comissão de captação para o Bicicultura.
– GT Associação: repensar a saúde financeira da associação, estabelecer metas para reduzir a dependência do Itaú ou de apoio único; realizar campanha de associados para fortalecer e ampliar.
– Reforçar a diretoria de Cultura e Formação.
– Refletir sobre as atividades meio da associação: diretoria/núcleo gestor e/ou profissionais.
– Ter um box nas bicicletarias com ficha de associação, adesivos, livros etc.
– Os Gt’s devem ter clareza nas coordenações das ações dos trabalhos, mas sem rigidez.
– Extinguir o GT Articulação e de Captação.

Posts Similares